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sorteiogram online,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..A recorrência do mar como influência ou em presença na cultura das civilizações acontece desde a pré-história, tido como um ambiente, e às vezes até mesmo um ser, tão poderoso quanto sereno ou tão belo quanto perigoso. Petróglifos retratando barcos feitos de papiro estão entre as formas de arte rupestre que remontam quarenta mil anos de história, às margens do mar Cáspio. James Hornell, ao estudar embarcações tradicionais indígenas, considerou a importância dos ''oculi'', ou olhos, pintados nas proas dos barcos, que podem ter representado a visão atenta de um deus ou deusa a proteger a nau. Os viquingues retratavam ferozes cabeças de boca aberta e olhos esbugalhados na dianteira e na popa do dracar, uma espécie de grande canoa, na intenção de afastar os maus espíritos, e as carrancas nas proas de grandes embarcações à vela eram vistas com apreço por marinheiros, pois representariam a esperança de que o navio encontrasse o seu caminho. Os egípcios inseriam figuras de pássaros sagrados na dianteira, enquanto os fenícios usavam cavalos, que simbolizariam a velocidade. Os gregos antigos costumavam acrescentar imagens de cabeças de javali, que exprimiriam o olhar aguçado e a ferocidade, e esculturas de centurião eram muitas vezes montadas nos barcos romanos na busca por representar o valor em batalha. No norte da Europa, figuras de serpentes, touros, golfinhos e dragões eram habitualmente usadas para decorar proas de navios e, por volta do século XIII, a do cisne passou a ser comumente usada para conotar a graça e a mobilidade.,Depois do álbum ''Segunda Pele'' (2012), e da turnê do mesmo que estreou 1 de março de 2012 no Teatro Castro Alves na Bahia. Roberta Sá voltou para estúdio, juntamente com o produtor de longa data Rodrigo Campello, para produzir o sexto projeto de sua carreira. O novo disco possui oito composições inéditas fora as canções "Se For Para Mentir" (2011) gravada por Luciana Mello, "Última Forma" (1972) e "Covardia" (1938). Roberta Sá solicitou a vários compositores canções para entrar no disco, com isso recebeu "Me Erra" de Adriana Calcanhotto, e por intermédio da cantora Teresa Cristina, Roberta chegou ao violonista baiano Cézar Mendes, que acabou gravando três músicas dele "Um Só Lugar", "Não Posso Esconder o Que o Amor Me Faz" e "Se For Para Mentir"..
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